sábado, 15 de dezembro de 2007

Let's be in love

You look at me smile down your own,
You make me feel like im the one,
Leave it to our hearts, we will find the way's of going throught...

Nights and days passed throught our lives,
and still i was sure of anything,
love is the key for our golden dreams...

Refrão:
Let's be in love again,
Let's do the sound in red
Let's be in love again...


Look at me, Kiss me, Hold me, Feel me,
Love me, As if it was our last day...

Look at me, Kiss me, Hold me, Feel me,
Love me, As if it was our last day...

Refrão x2


If I could go, back in time,
I would say, once again,
Kiss me, Hold me, Feel me,
Love me...

If I could go, back in time,
I would say, once again,
Kiss me, Hold me, Feel me,
Love meeeee...


Hands on approach


Linda!

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

amor e mar

o amor é como o mar..
Poderoso, grandioso...
Ambos tÊm força poderosa e desconhecida
Quando olho o mar a visão turva, o coração acelera...
Quando amo também...
Diante do mar, vejo as ondas no vai e vem sem fim, e posso ter esperanças, que assim como as ondas, o amor que se foi, pode voltar, ou renovar-se , e assim como estou diante do mar, poderei estar diante de um novo amor, para um recomeçar, num indo e vindo infinito, como o próprio mar, como o próprio amor...
O respeito, a admiração por ti , as lembranças, que vão construindo um sentimento maior que o mar, maior que o próprio amor...
Amo-te ...

Nervoseira

Há coisas que não são, de facto, compreensiveis, dentro da lógica racional....Esta noite, alguém cometeu um grande proeza, digna de um herói.
alguém me surpreendeu de uma forma inesperada....
Tinha que escrever , passar para a tela esta sensação que não me deixa dormir...inquieta-me
O que te deu tal coragem? O vento? A brisa no rosto? A saudade?
Aqueles tempos eram lindos, sinceros....
Apertavas-me a mão e só.....
Lutávamos com o olhar, beijavamo-nos.... e desconhecíamos o amor que nos unia...
Perdemo-lo.... e encontrámos o vazio na alma e no peito
Encontrámos solidão no meio de tanta gente
Onde estás agora?
Queria tanto sentir o calor dos teus braços, o odor do teu corpo, a tua voz, aqui, sussurando-me.......

quando a noite se deita e se estende, o meu ser eleva-se e voa....
Percorre galáxias, sem pressão, sem rancor....procura-te
Sim, estou só...
Tão só, como uma ilha no meio do mar
vem, vem


Nervoso, falaste comigo... nervoso, trémulo
A tua voz....
segura , ácida
foi aos poucos ficando doce,cheia de dor...
De dor...
cheia de vontade de gritar o que te dói e que eu sei, queres gritar
Vem, vem
Grita , chora
Liberta a tua raiva,

Mas não vivas assim, superficialmente...


Esse sentimento ...

Se eu fosse a tua água ou o teu pão.... mas não sou nada de ti...apenas uma sombra, uma recordação...uma página rasgada há muito
....................
...............

SEI...

Sei que encontrei o brilho do meu olhar
sei que encontrei a paz do meu ser
Sei, enfim, que te procurei a vida inteira
Quero amar-te ...se houver tempo
Quero beber o teu olhar...se houver tempo

Pára, cala-te e ouve o silencio das minhas preces
Ouve o grito silencioso que me desventra
Sei que não me ouves, mas sei que te encontrei, de novo..
É amor?
È amor?
È sim é muito amor ...
Tanto que até dói
Corri atrás de quimeras
Fiz castelos no ar...
Chorei oceanos de dor
Sofri ...
Procurei-te, em cada esquina e em cada café...
E agora...
Com um simples toque... encontrei-te
ouvir a tua voz foi como entrar na máquina do tempo
REcuar, e voar e voar...
Vibrar, tremer e querer...
querer sentir o poder de um olhar
O sabor do teu beijo

Lamentei tudo o que não tive
Apenas queria ter o brilho dos teus olhos e o calor do teu abraço.....

Vem, vem....espero por ti...
sinto me só....muito só...
preciso de ti....
Amanhã é tarde de mais
Vem agora, nas asas do vento
Eu só quero amar-te

Não quero o teu mundo, as tuas riquezas
Deixa isso para trás..
O que eu quero está dentro de ti, e dos teus pensamentos

Esperei tanto !
Não quero perder-te.....Isso eu sei......

terça-feira, 20 de novembro de 2007

paredes

O tempo tem paredes grossas, intransponiveis...paredes de morte, lancinantes. AS paredes do tempo não caem,não definham, matam-nos.
Cada dia que vivemos tem paredes, que se agrupam com as das semanas e dos meses e dos anos e dos anos....e mais anos. Paredes, umas grossas outras não. Umas de vidro outras não. Nelas está o reflexo da nossa vida e não o podemos mover, nem mudar. Agora as paredes são de plástico, moles, mas implacáveis, amputantes....O nosso ser vai ficando colado, descolorado, moribundo...Já nem vislumbramos as paredes do futuro que são translúcidas, e móveis, dúcteis como magma. As paredes do tempo queimam a alma e a pele, mas a pele regenera devagar , e a alma, essa vai morrendo ...devagar.
Perdida, a alma sai , eleva-se , transpõe as paredes, voa como louca, e regressa, devagar, ao seu local de sempre: às paredes do agora....Ferida de morte recolhe-se ao corpo familiar, e entorpece, e não vê...Não olha para as paredes do futuro que são dúcteis e móveis e transparentes.
Leva-me, liberta-me... não sou uma parede
Novembro, 2006, Anabela Esteves

Tatuagens

Em cada gesto perdido
Tu és igual a mim
Em cada ferida que sara
Escondida do mundo
Eu sou igual a ti
Fazer pintura de guerra
Que eu não sei apagar
Pintas o sol da cor da terra
E a lua da cor do mar
Em cada grito da alma
Eu sou igual a ti
De cada vez que um olhar
Te alucina e te prende
Tu és igual a mim
Fazes pinturas de sonhos
Pintas o sol na minha mão
E és mistura de vento e lama
Entre os luares perdidos no chão
Em cada noite sem rumo
Tu és igual a mim
De cada vez que procuro
Preciso um abrigo
Eu sou igual a ti
Faço pinturas de guerra
Que eu não sei apagar
E pinto a lua da cor da terra
E o sol da cor do mar
Em cada grito afundado
Eu sou igual a ti
De cada vez que a tremura
Desata o desejo
Tu és igual a mim
Faço pinturas de sonhos
E pinto a lua na tua mão
Misturo o vento e a lama
Piso os luares perdidos no chão

Mafalda Veiga